Durante nossa jornada "sacerdotal" como educadores somos surpreendidos quase que diariamente. Na sala em que ministro minhas aulas, não poderia ser diferente! Durante o trabalho de estudo e releitura de pintores que retrataram os índígenas brasileiros, tive a grata surpresa de descobrir um talento para o desenho, e quem sabe pintura. O aluno se chama Abraão, tem 10 anos e, apresentou sua leitura da pintura de Jean Baptiste Debret de forma muito interessante, considerando que foi feito com lápis comum e giz de cera.
Minha iniciativa de publicar aqui, não tem a intenção de discriminar os outros trabalhos, todavia, o educador precisa ter sensibilidade para reconhecer habilidades naturais. Todos temos talentos distintos. É também uma forma de incentivar este novo talento e orienta-lo a investir (quem sabe com a ajuda de alguém) nesta habilidade inata.
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