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domingo, 21 de junho de 2009

DEPOIS DO RONCADOR XINGU - EXPEDIÇÃO VILLAS-BÔAS PELO BRASIL

Por Paulo Celso Villas-Bôas


Prezados preservasionistas, depois de muito estudar e viver os problemas da floresta amazônica cheguei a decisão de abandonar tudo o que o bem estar da civilização nos propõe, casa, empreendimentos, carros, piscina, em suma todo o conforto em que nos da sociedade civil organizada lutamos para usufruir.

Há quatro décadas atrás o meu sonho era estar com os irmãos VILLAS-BÔAS na Serra do Roncador do Xingu, nesta época estava com os meus dezessete anos, cheguei a sair de São Paulo, para alistar-me em Campo Grande-MS , então MT, e de lá com o exercito chegaria a Cuiabá e para o Parque Nacional do Xingu seria um pulo (mera ilusão).

Há dois anos, assistindo tanto descaso e vivenciando os problemas ambientais, e participando deste povo sofrido, que são os amazônidas, hoje conta 21 milhões de habitantes.

Nosso alerta, é que devemos entender e saber como mudar o processo, sem o engessamento amazônico, pois há interesse de todas as partes, e que fazemos parte deste processo como consumidor final. Em todo ponto desta Amazônia existe um ser vivente com suas famílias, o qual vocês estão protagonizando tão bem a história deste dois Estados, os colonos (miseráveis) e os famosos coronéis (aristocrata). Vários governos trouxeram para cá gente do nordeste propagando a terra prometida e os deixando a beira das estradas e regiões a sorte da vida.

Há o interesse das já instaladas mineradoras, fazendeiros, agricultores, indústrias, e muito empreendedor responsável. O que não admitimos é o descaso dos que fiscalizam e dos irresponsáveis e criminosos que nunca vão se importar com a Lei, pois são tantas e ineficientes para tantas atrocidades que acontecem e continuaram a acontecer com a nossa floresta. Não adianta prisões nem multas para estes criminosos. Principalmente os organismos internacionais que de lá torcem para que fiquemos brigando uns com os outros e que possivelmente será mais um protesto . E nós não queremos isto. Queremos somar com forças expressivas como a sensibilidade dos artistas brasileiros, que amam e querer a preservação da floresta.

O nosso projeto é de que uma expectativas em 8 anos rodaremos todo território nacional conscientizando cada comunidade para o conservantismo desta exuberaste e majestosa floresta.

Hoje nossa área cientifica com pesquisas de grande valor quer na área florestal, agrária ou pecuária, juntamente com as nossas universidades, temos sim a solução para tão arrepiantes descasos para os ávidos e inescrupulosos pecuaristas, madeireiros que infiltrados em uma corrente dos sem leis, mancham os que nelas lutam e pagam seus impostos, e tem sim sua participação para o crescimento do nosso país,

A nossa proposta é o inverso de tudo isto, e fazermos Leis mais severas com o processo capitalista sem que este deixem de investirem aonde queremos que é na floresta.

Os investidores que plantarem em áreas degradadas, não só podem cortar 20 % do que plantarem como manda a Lei, mas sim a cortarem 50% com manejo florestal, dos 100% plantados; mas em contra partida terão que plantar três hectares para cada hectare derrubado em outras regiões degradada ou alterada. Tudo com o manejo florestal.

Vamos dar incentivos para que eles tenham retorno que querem e depositem o dinheiro onde queremos: Na floresta . Não ao contrato como o governo quer nas terras publicas ou não! Com este manejo florestal para cada hectare derrubado plantem dois hectares .

Nas plantações de eucaliptos ou outra cultura de ciclo rápido, para celulose ou fornos de usinas que são necessários: dos 100% plantados e 100% derrubados, a cada hectare derrubado plante três hectares de árvores frutíferas e madeiras de lei em terras alteradas ou degradadas em todo território nacional; seja, na Floresta Amazônica, na Mata Atlântica ou outra extensão de terras alteradas.

E quando for criminoso com derrubada e queima de floresta, a cada hectare destruído, plante seis hectares.

Seria mais benéfico se quem desmatasse, replantasse, e que este criminoso fique obrigado por Lei a freqüentar simpósios, palestras sobre meio-ambiente e instituições de pesquisa por 10 anos, vigiados por Ong's e o Ministério Público .
Temos certeza de que as Federações das indústrias e agros-negócios, com seus associados bem intencionados, que querem e respeitam a Lei estarão do nosso lado.

Temos a certeza de que, se receber apoio, da sociedade civil organizada, de vocês artistas, não mais nos decepcionaremos e ficaremos desiludidos com a evolução que assola qualquer mundo capitalista ou não, pois todos precisam do bem comum que temos. Nos preocupando com a fauna e a flora já fomos taxados de obstruir o progresso do país. Portanto conclamo a força que vocês exercem na opinião pública, em não deixar nosso CLAMOR seja apenas um discurso, ou simples protesto. Unamos nossas forças aliados a um projeto que possa também chamar a atenção não só da sociedade, mas dos governantes e dos que ditam as Leis, em que o bem maior (as florestas) esta acima dos interesses nacionais, que haja ORDEM E PROGRESSO. Dessa forma teremos a situação inversa de tudo o que reportarmos a respeito do ecossistema e sua biodiversidade.

Peço o seu voto de confiança em nos ajudar a colocar em pratica este ambicioso projeto, rodaremos Estados, cidades, colônias, ribeirinhos, campos, registrando tudo de errado e de bom que este território tem, e colhendo assinaturas para que este processo seja invertido.

DIZ A LEI:

“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.”

O art. 170, VI da Constituição Federal prevê que:

A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:

PARAGRAFO VI

“Defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação.”

Precisamos mostrar para a sociedade que

PRESERVAÇÃO faz com CONSERVAÇÃO , respeitando as Leis; e EDUCANDO a sociedade.

Paulo Celso VILLAS-BÔAS

A todos que estiverem de acordo com nossa proposta, favor entrar no fórum do Portal Expedição VILLAS-BÔAS pelo Brasil e deixe lá o seu apoio ou recado.

Estamos querendo que todos os Ambientalistas – Institutos de Pesquisas – Universidades – Ong´s que tenham propostas para uma nova conscientização a serem implementadas no nosso projeto com propostas direta e indireta as comunidades visitadas com Cursos – Conscientização ecológicas. Entrem em contato conosco.

Esta luta é não é da Expedição VILLAS-BÔAS pelo Brasil, e sim de todos nós brasileiros que ama esta pátria.

www.expedicaovillasboas.com.br

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