O QUE AS AULAS DE NOÇÕES DE TURISMO DE FATO REPRESENTAM PARA AS CRIANÇAS E JOVENS GRAVATAENSES?
Por volta do ano de 1930, o pesquisador norte-americano Buurhus Frederick Skninner afirmou que “a liberdade de opção é ilusória e contrária ao pressuposto de que o comportamento segue leis previsíveis e está sob o controle das contigências do reforço.” Skinner morreu acreditando que, tal qual os animais, os homens são passíveis de um condicionamento operante, ou seja, que podem ter seus comportamentos modelados (induzidos), da mesma forma que se adestra um cão ou se consegue fazer com que um rato pressione uma barra para conseguir água, estando dentro de uma caixa experimental . Essa teoria criada por Skinner, embora represente uma grande força na psicologia norte-americana, perdeu espaço para a Psicologia Cognitiva, bem como outras formas de analisar o comportamento humano.
Em um período bem mais remoto – por volta do ano de 399 a.C, na Grécia, obtemos uma outra analogia - Sofisma (do grego antigo σό?ισμα -ατος, derivado de σο?ίξεσ?αι "fazer raciocínios capciosos") em Filosofia, é um raciocínio aparentemente válido, mas inconclusivo, pois é contrário às próprias leis. Também são considerados sofismas os raciocínios que partem de premissas verdadeiras ou verossímeis, mas que são concluídos de uma forma inadmissível ou absurda. Por definição, o sofisma tem o objetivo de dissimular uma ilusão de verdade, apresentado-a sob esquemas que aparentam seguir as regras da lógica. É um conceito que remete à idéia de falácia, sem ser necessariamente um sinônimo.
Historicamente o termo sofista, no primeiro e mais comum significado, é equivalente ao paralogismo matemático, que é uma demonstração aparentemente rigorosa que, todavia, conduz a um resultado nitidamente absurdo. Atualmente, no uso freqüente e do senso comum, sofisma é qualquer raciocínio caviloso ou falso, mas que se apresenta com coerência e que tem por objetivo induzir outros indivíduos ao erro mediante ações de má-fé.
Finalmente, buscamos a tradução para a palavra “engodo”, que de acordo com o dicionário da Língua Portuguesa - Chamariz, atrativo, astúcia sedutora e enganosa: o engodo fácil do prazer.
Adulação, lisonja, bajulação astuciosa.
Por acreditar na capacidade do cidadão gravataense, particularmente, em compreender ações implícitas e camufladas, e após discorrer analogicamente com conceitos históricos que por si só nos ajudam a realizar paralelos e permite reflexões, concluo com alguns questionamentos: SEU/A FILHO/A TEM INTERESSE EM TRABALHAR COM TURISMO? DE QUE FORMA – COMO EMPRESÁRIO OU SUBSERVIENTE? Se a proposta de fato fosse tão boa, não seria regra em todas as cidades com potencial turístico no Brasil? Por que não é adotada esta mesma grade pelas escolas particulares?
Repito: O trabalho dignifica o homem, portanto, todas as funções são igualmente dignas, mas, não temos o direito de optar? Não é dever da escola oferecer subsídios e apontar DIVERSOS caminhos e/ou alternativas? Se não há mercado de trabalho para todos na área de turismo, bem como, não é essa a opção da maioria de nossos jovens, com que intenção se impõe esta disciplina na GRADE CURRICULAR OBRIGATÓRIA de ensino,e não apenas como Tema Transversal?
REFLITA. REAJA.
Fonte:
www.pt.wikipedia.org/wiki/Sofisma
Nenhum comentário:
Postar um comentário