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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Tolerância ZERO, para as noticias negativas sobre desmatamento.

Enviado por Paulo Celso Villas-Boas

A Fundação VILLAS-BÔAS com alerta de vários profissionais e estudiosos sobre a Amazônia acredita e divulga que há condições de mudarmos o comportamento dos amazônidas e toda a sociedade brasileira ao contrário do que vem sendo defendidos pelos ditos ativistas radicais que para salvar a Amazônia temos que engessá-la, ou seja, expurguar a quem nela vive deixando somente os índios e o ecossistema, como foi propagada no Simpósio de Genebra.

A proteção da Amazônia não passará por “prova de fogo” em 2.010 se continuarmos de braços cruzados como sempre fizemos, só escutando noticias e ficando perplexos com tudo que vemos e lemos.

Em ano de eleição ou não os políticos podem ser mudados, mas as moscas continuam as mesmas. Os políticos só vão mudar suas posturas se nós mudarmos a nossa.

A economia é uma via de interesses, ela nunca vai mudar. Você vende ou compra alguma coisa se a outra parte também tiver interesse, é assim a economia. Pode acreditar o alvo é você; somos nós o problema da economia, ou do avanço da agropecuária, do desmatamento, ou o que queiram se preocupar.

. Se mudarmos nosso comportamento, começarmos a gritar, a exigir produtos limpos, carros que não poluem o meio Ambiente, e não comprarmos nada além das nossas necessidades, sejamos responsáveis. Continuando com o consumismo por pura vaidade, nada mudará.

Por que existem carnes em feiras livres e na maioria não tem fiscalização ou placa de suas procedências? Por que existem nos cruzamentos de faróis jovens, senhores e senhoras no mercado informal vendendo CD’s e DVD’s ou outro produtos piratas? Por quê? - Porque compramos, porque queremos levar vantagem em tudo, porque temos necessidade de ter o que o vizinho tem.

Ou mudamos ou vamos viver em uma paranóia desvairada, quando a economia mundial entrou em colapso, todos ficaram preocupados com a recessão, é o meu emprego ou do meu parente, ou até os meus negócios, quando a economia aquece o emprego sobe o poder aquisitivo cresce e ficamos preocupados com a evolução da agropecuária, dos madeireiros e a produção de carvão, pois é dele que vivem os usineiros e os que consomem seus churrascos nos fins de semana. Parem com isso, por favor. Sejamos racionais. Sejamos sensatos. Sejamos honestos. Sejamos fraternos. Mudem seus comportamentos.

Se a política mudar e começarmos a reflorestar de uma forma que todos tenham o interesse honesto, onde todos participam, (leiam carta a Comissão do Meio Ambiente na matéria anterior), não ouviremos mais falar em índice de desmatamento crescendo comparado de um ano para outro.

O discurso do presidente Lula em Copenhague foi para que todos os chefes de Estados internacionais falem que “Esse é o Cara” até chamando o “Cara” de “Porta Voz do Terceiro Mundo” ou esses discursos é para ter reflexos aqui no nosso país? Com ação é que demonstrarão que ele e demais governantes e os políticos mostram respeito com o planeta. Lá estavam todos os pré-candidatos presidenciáveis com os discursos afinados sobre o Meio Ambiente.

Os ativistas em prol dos indígenas precisam proteger mais nossos índios com ganho e respeito com esses seres humanos do que incentivá-los a colocar facões nos rostos e ombros com palhaçadas em políticas publicas errôneas que o governo e outras instituições promovem. Não queremos apagões, mas também não queremos projetos que não tenham propostas viáveis demonstrando o que será destruído, o que será alterado e o que será feito com aqueles que a milhares de anos viveram e vivem nesse ambiente. O respeito fará com a ajuda de uma realocação em uma área adequada e com condições dignas a sua comunidade a modernidade que lhes impusemos, sem brigas com posseiros e fazendeiros. Foi assim que os irmãos VILLAS-BÔAS criaram o Parque Nacional do Xingu para salvar algumas etnias. Ou será que assistiremos mais um filme não em branco e preto, mas sim colorido, o filme em branco e preto que muitos desconhecem é quando foi construída a Usina de Itaipu na tríplice fronteira Brasil, Paraguai e Argentina, onde as Aldeias Ava Guarani, e outras, reduziram suas terras em fundo de quintal dessa mega usina e sofrem humilhações desumanas no abandono do governo e da sociedade. Mas não! De um lado os que defendem a usina, fazem que falam e acham que todos escutaram e concordaram e engoliram seus projetos, do outro os ditos humanitários protetores das comunidades indígenas, o radicalismo de que não é escutado e sem proposta para o futuro. Sempre os dois lados sairão perdendo. Parem com isso, por favor. Sejamos racionais. Sejamos sensatos. Sejamos honestos. Sejamos fraternos.

Nós da Fundação VILLAS-BÔAS poderemos continuar a ser uma voz sem ressonância no momento, mas continuaremos a bater na mesma tecla, não calaremos nossa voz, voz que é partilhada por muitos, pois acreditamos que toda a sociedade brasileira saíra ganhando com a bandeira do REFLORESTAMENTO JÁ. Bloqueio às mercadorias de consumo aos que desrespeitam o Meio Ambiente. Não é porque alguns políticos são corruptos que devemos agir da mesma forma.

A mudança de comportamento depende de você. Comece dentro de sua casa, comece no comercio do seu bairro, no comercio de sua cidade. Os industriais e comerciantes que são fiscalizados, que respeitam o meio ambiente e os seus consumidores e que lutam com duras penas para terem seus resultados positivos no fim do mês agradecerão. Isso sim podemos chamar de MUDANÇAS CLIMÁTICAS.



Paulo VILLAS-BÔAS

Presidente da Fundação e Expedição VILLAS-BÔAS.


OS: Todos que compartilham com nossos argumentos, convocamos para abraçarem nossa causa. Em breve: Campanha para Associarem-se e formação de Mantenedores da Fundação VILLAS-BÔAS, para colocarmos em prática nossos objetivos. Contamos com todos os expedicionários virtuais, Propaguem.



Mais informações, acesse:

www.expedicaovillasboas.com.br

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