"Acreditando na magia que existe na educação! Buscando ser a mudança que quero ver no mundo"!
CONTATOS: sunamitamagalialbuquerque@hotmail.com /sunamitanativaoliveira@gmail.com

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

COREÓGRAFO WANDERSON JOSÉ ENCANTA NO ESPETÁCULO "A LUZ DO MUNDO"

Wanderson José (arquivo pessoal)


A história do nascimento do menino Jesus é contada sob a luz do dramaturgo italiano, Valério Festi que apresentou no ano passado o “Sonhos da Pastorinha Diana”. Assim como na primeira edição, o espetáculo conta com artistas locais e integrantes do Studio Festi. No palco, passagens conhecidas do público, como a anunciação do Anjo à Maria pela escolha do Espírito Santo e sua gravidez e a visita dos Reis Magos, em cenas com elementos clássicos e outros oriundos do barro e do sertão nordestino.
A Luz do Mundo é uma realização do Governo do Estado, Secretaria de Turismo. O espetáculo tem 1h30min de duração e acontece sempre a partir das 19h30min no Pátio de Eventos Chucre Mussa Zarzar. 

Fotos doa rquivo pessoal de Wanderson José

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Meu artigo publicado na Revista Ciencia, Salud, Educación y Economia (IPCP)


Publicação do 1º Artigo Científico da Profª Sunamita Oliveira

Artigo publicado na revista indexada do IPCP/Universidad Americana(PY). 

Disponível em: 

http://www.ipcp.com.br/files/revistas/revista-05.pdf 

OH, DIA FELIZ!!!É MEU ANIVERSÁRIO!!!!

COMPARTILHO COM TODOS OS AMIGOS, DE PERTO, DE LONGE, MAIS UM  ANO DE VIDA!!!E PARA CONSEGUIR COMPARTILHAR COM TODOS, SÓ MESMO UM BOLO DESTE TAMANHO!!!!



À TODOS, MUITO OBRIGADA PELO CARINHO E PELAS MENSAGENS!!!
BEIJOSSSSSSS!!!


PREFEITO DE GRAVATÁ COMETE CRIME DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA, E NADA ACONTECE!!!

FALTANDO 39 DIAS PARA ACABAR O ANO, AS PARCELAS DO RETROATIVO DE 2011 SEQUER FORAM PAGAS, BEM COMO AS DE 2012!!
Escrito por Tyhago Ferreira
Recomendação Nº. 001/2012 – Piso Salarial do Professores
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, por sua representante legal que o presente subscreve, no exercício da titularidade da 2ª Promotoria de Justiça de Gravatá, nos termos dos artigos 129, inciso III da Constituição Federal, 27, parágrafo único, inciso IV, da Lei nº 8.625, de 12 de fevereiro de 1993 e 5º, parágrafo único, inciso IV, da Lei Complementar nº 12, de 27 de dezembro de 1994;
CONSIDERANDO que o art. 227, caput, da Constituição Federal, assegura que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda a forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão;
CONSIDERANDO que a Constituição Federal, em seu art. 6º, define como direito social o direito humano à educação, dispondo, ainda, no art. 205, que a educação é direito de todos e dever do Estado, estabelecendo, para tanto, que o ensino deve ser ministrado dentro de princípios, onde se insere a valorização do magistério, com garantia de piso salarial nacional para os profissionais da educação (art. 206, V);
CONSIDERANDO que o Ministério da Educação conferiu aos professores de nível médio e com jornada de 40 horas semanais elevação da remuneração mínima de R$ 1.451, o que significa 22,22% de reajuste.
CONSIDERANDO que o piso salarial dos profissionais da educação, por ser compreendido como direito difuso à educação de qualidade, deve ser tutelado pelo Ministério Público através dos instrumentos previstos em lei, cabendo-lhe promover, para tanto, as medidas necessárias à sua garantia, nos termos do art. 129, inciso II, da Constituição Federal;
CONSIDERANDO que, conforme o disposto no art. 5º da Lei nº 11.738/0 8, que instituiu o piso nacional dos profissionais do magistério público da educação básica “o piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica será atualizado, anualmente, no mês de janeiro, a partir do ano de 2009”, sendo que, de acordo com o seu parágrafo único “a atualização de que trata o caput deste artigo será calculada utilizando-se o mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, definido nacionalmente, nos termos da Lei nº 11.494/07 de 20 de junho de 2007”;
CONSIDERANDO que o art. 32, § 2º da Lei Nº 11.494/07, acima mencionada, que regulamentou o FUNDEB, dispõe que “o valor por aluno do ensino fundamental a que se refere o caput deste artigo terá como parâmetro aquele efetivamente praticado em 2006, que será corrigido, anualmente, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, apurado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE ou índice equivalente que lhe venha a suceder, no período de 12 (doze) meses encerrados em junho do ano imediatamente anterior”;
CONSIDERANDO que em cumprimento às disposições legais citadas o Ministério da Educação anunciou o reajuste do piso salarial nacional do magistério em 22,22% para o ano de 2012, o que corresponde à variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de 2011, em relação ao valor de 2010, elevando a remuneração mínima do professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais para R$ 1.451,00 (mil quatrocentos e cinquenta e um reais);
CONSIDERANDO que a administração pública detém o poder de fiscalizar e corrigir os próprios atos sob os aspectos de legalidade e mérito, por iniciativa própria ou mediante provocação de terceiro, que decorre do poder de autotutela;
CONSIDERANDO que qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições se constitui em ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública, consoante disposto no artigo 11 da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992;
CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público expedir Recomendações para que os poderes públicos promovam as medidas necessárias a garantia e o respeito a Constituição e normas infraconstitucionais;
CONSIDERANDO por fim, que o Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça do Estado de Pernambuco expediu recomendação aos Promotores de Justiça de todo o Estado para que fiscalizem, em seus respectivos municípios, o cumprimento do novo piso salarial nacional do magistério da rede pública.

Resolve RECOMENDAR ao Excelentíssimo Prefeito do Município de Gravatá que:

Efetue, no prazo de 60 (sessenta) dias, o reajuste do piso salarial dos profissionais do magistério público da educação básica, contratados pela Prefeitura de Gravatá, de forma que o valor a ser pago seja o de R$ 1.451,00 (mil quatrocentos e cinquenta e um reais), para aqueles que prestam 40 (quarenta horas) semanais, lançando mão de todos os instrumentos previstos na lei orçamentária, para acréscimo da quantia da receita municipal destinada a pagamento dos valores salariais aos professores;

Abstenha-se de contratar diretamente, mediante dispensa ou inexigibilidade de licitação, profIssionais da educação que não tenham sido aprovados anteriormente em concurso público, como forma de burlar a presente recomendação;
Proceda ao pagamento retroativo dos valores, supra referidos, à partir do mês de janeiro do corrente ano, no prazo de 90 (noventa) dias e em, no máximo, três parcelas iguais e mensalmente sucessivas;
Remeta à Promotoria de Justiça de Gravatá, no prazo de 10 (dez) dias úteis, a contar do termo final estabelecido na letra “a”, a comprovação de dotação orçamentária suficiente para cumprimento da presente recomendação, bem como a comprovação de início do pagamento do acréscimo, ora tratado;
Remeta à Promotoria de Justiça de Gravatá, no prazo de 10 (dez) dias úteis, a contar do termo final estabelecido na letra “c”, a comprovação do início do pagamento dos valores já sobejamente referidos e retroativos à janeiro do corrente ano, assim como, ao final do pagamento, caso parcelado seja, a comprovação de todos os valores devidos, tudo com o fim de assegurar o fiel cumprimento da presente recomendação.

Finalmente, cumpre não perder de vista que o não atendimento da presente Recomendação na sua forma e termos implicará na adoção de todas as medidas necessárias a sua implementação, inclusive com a responsabilização por improbidade administrativa daquele que não lhe der cumprimento.

I - Oficie-se ao Excelentíssimo Senhor Procurador Geral de Justiça, à Excelentíssima Senhora Corregedora Geral do Ministério Público e ao Exmo. Sr. Secretário Geral do Ministério Público, como forma de dar ciência aos Órgãos Superiores da expedição da presente recomendação.
II - Oficie-se ao Prefeito Municipal de Gravatá, ao Presidente da Câmara Municipal, ao Presidente do Sindicato dos Professores deste município e a Secretária de Educação de Gravatá, para amplo conhecimento dos termos da presente recomendação.
III - Publique-se no DOE e remeta-se cópia as rádios, jornais e blogs locais, com o objetivo de amplamente divulgar os termos da presente recomendação a toda população deste município.


Gravatá, 09 de março de 2012.

FERNANDA HENRIQUES DA NÓBREGA

Promotora de Justiça


quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Situação dos Guarani-Kaiowá

Protesto em Brasília a favor dos Guarani-Kaiowá (Imagem: Agência Brasil)


A situação dos índios Guarani-Kaiowá, ameaçados de expulsão de suas terras no Mato Grosso do Sul, será destaque esta semana, em Brasília. Entidades da sociedade civil organizam para esta quarta-feira (31) Marcha de Brasília contra o Genocídio do Povo Guarani-Kaiowá; a Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado realiza, na quinta-feira (1º), audiência pública para debater o tema; e os deputados se mobilizam para exigir providências do governo no sentido de proteger a vida dos índios.
 A área habitada por integrantes da etnia Guarani-Kaiowá é disputada há décadas por índios e fazendeiros.
A área habitada por 170 integrantes da etnia Guarani-Kaiowá é disputada há décadas por índios e fazendeiros. A comunidade está ameaçada de expulsão de suas terras em virtude de uma decisão da Justiça Federal de Naviraí (MS), e pela pressão de pistoleiros contratados por fazendeiros interessados na área.
Em carta divulgada pelos Guarani-Kaiowá de Paranhos (MS), no último dia 8 de outubro, os 170 membros da tribo (50 homens, 50 mulheres e 70 crianças) afirmam que “desistem de escaparem vivos, mas não abdicam de permanecerem em suas terras”.
O conflito fundiário e judicial que envolve o território sagrado Arroio Koral (reivindicado pelos Guarani-Kaiowá) parecia estar resolvido com a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de assinar, em dezembro de 2009, um decreto homologando a demarcação da terra. Em janeiro de 2010, o Supremo Tribunal Federal (STF), presidido à época pelo ministro Gilmar Mendes, suspendeu a eficácia do decreto presidencial.

Em defesa da etnia

O coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Povos Indígenas, deputado Padre Ton (PT-RO), reafirma que a luta pela proteção desta etnia. “Tanto a Frente quanto a Comissão de Direitos Humanos da Câmara (CDH) estão atentas à situação e continuam a pressão sobre os órgãos públicos competentes para que resolvam essa situação”, afirmou o parlamentar.
Para o presidente da CDH, deputado Domingos Dutra (PT-MA), a solução do problema passa por ações de desarmamento e indenização. “É preciso desarmar as milícias e garantir a vida dos que estão marcados para morrer. Outra forma de aliviar a tensão é o governo pagar indenizações a produtores que foram assentados em terras pertencentes aos indígenas”, ponderou.
Como parte do esforço para resolver a situação, o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH) se reúne nesta terça-feira (30), a partir das 14 horas. O encontro será presidido pela ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, que ouvirá lideranças dos Guarani-Kaiowá.
Militantes virtuais estão organizando para esta quarta-feira a Marcha de Brasília contra o Genocídio do Povo Guarani-Kaiowá. A concentração está marcada para as 10 horas, no Museu da República.

Da redação em Brasília
Com agências

Fonte: http://correiodobrasil.com.br/situacao-dos-guarani-kaiowa-e-destaque-esta-semana-em-brasilia/537931/#.UJEfKuIt1ko

domingo, 21 de outubro de 2012

3º semestre do Mestrado chegando!!!




Tenho recebido muitos emails, com dúvidas de pessoas que desejam cursar o mestrado no exterior. Na medida do possível, tenho esclarecido as principais dúvidas, sobre o curso, a viagem, os custos, enfim...
Nós, da Turma 12, estamos nos preparando para cursar o último semestre e a partir de então, finalizar e defender a Tese de Mestrado, na Universidad Americana, o que pode acontecer em Outubro de 2013 ou Janeiro de 2014.
Neste período, estreitamos os laços como nossos orientadores. De fato, é um casamento, com todas as suas alegrias e agruras, às vezes, mas com a certeza de colher bons frutos.
O casamento nos traz filhos, nossa herança. Um bom casamento com o coordenador nos garante um trabalho bem feito e aprovado!!
Então, mãos à obra!!!

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

O caráter educativo do movimento indígena brasileiro (1970-1990) - Tese de Doutorado de Daniel Munduruku



Caros/caras,
Minha tese de doutorado foi publicada pela editora Paulinas.
Quem desejar adquirir, é só seguir os procedimentos listados abaixo.
Daniel Munduruku

O caráter educativo do movimento indígena brasileiro (1970-1990) - Tese de Doutorado de Daniel Munduruku

Ed. Paulinas
Preço: R$ 22,00
Frete: Grátis

Informar por e-mail
1.       Endereço completo:
2.       Destinatário:

3.       Depósito em conta: BANCO DO BRASIL
                                 TITULAR: DM PROJETOS ESPECIAIS LTDA                                     
                                 AG 0857-5 - CC 14005-8
4.       Confirmação do depósito

5.      Envio do livro após confirmação do depósito - Recebimento de 1 até 7 dias.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

CAMINHADA DA PAZ DO CANDIDATO A PREFEITO JOAQUIM NETO MOBILIZOU MILHARES DE PESSOAS!

Caminhada de Joaquim Neto foi um sucesso

Mais de 15 mil pessoas lotam a Rua do Norte no Bairro do Norte e fazem um sucesso a caminhada tucana


A caminhada teve quase sete horas de duração e agitou toda a cidade de Gravatá


A primeira grande caminhada de Joaquim Neto (PSDB) foi considerada pelos críticos da política como o maior ato público tucano deste o início da campanha eleitoral no mês de agosto. A concentração ocorreu na Rua Amauri de Medeiros e definitivamente foi marcada de grandes momentos. O primeiro deles se deu com os incontáveis funcionários públicos municipais que marcaram presença no ato político. Nas camisas das professoras a seguinte frase de efeito: “Compromisso, responsabilidade, seriedade, são marcas de quem fez mais pela educação” no gritar: “A esperança está de volta”.
Cognominada como A CAMINHADA DA PAZ, o evento de Joaquim Neto transcorreu na maior tranquilidade, sem incidentes, contratempo ou qualquer situação que de uma forma ou de outra impedisse a total realização do espetáculo da democracia.


Funcionários da educação prestigiam grande caminhada de Joaquim Neto


Todos os vereadores da coligação A ESPERANÇA ESTÁ DE VOLTA marcaram presença, além deles, o deputado federal e presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, o também deputado federal, Raul Henry (PMDB), o secretário estadual de turismo e deputado estadual pelo PR, Alberto Feitosa, a ex-deputada e atual membro do PSDB/PE, Terezinha Nunes e uma infinidade de lideranças da zona rural e urbana de Gravatá.
A Rua do Norte ficou tomada por milhares de eleitores de Joaquim Neto e Danilo Melo (PMDB). Enquanto a caminhada chegava no início da popular rua, a caminhada ainda seguida pelo pontilhão da Rua Amauri de Medeiros, Boa Vista. Estima-se que mais de 15 mil pessoas tenham prestigiado o evento tucano, que definitivamente provou que Joaquim é um grande líder político.


Rua Amauri de Medeiros tomada por eleitores de Joaquim Neto | Foto: Miguel Dos Anjos


O primeiro a pronunciar-se foi o deputado federal Raul Henry, que tratou logo de falar da força política de Joaquim em toda região: “Queria dizer em primeiro lugar para vocês, que para mim é uma grande emoção e uma grande alegria está mais uma vez aqui no palanque de Joaquim Neto. Sempre fui recebido com carinho aqui em Gravatá e mais uma vez hoje aqui me senti em casa ao lado de vocês. Gravatá precisa fazer mais uma vez prefeito aquele que foi o maior prefeito de sua história, o prefeito Joaquim Neto. Faltam apenas três semanas para eleição do dia 7 de outubro. Esta eleição está nas mãos de vocês que quer um melhor futuro para Gravatá”, disse Raul Henry bastante aplaudido.
O deputado e secretário estadual de turismo, representando do governador Eduardo Campos, Alberto Feitosa (PR) falou sobre a grandeza do evento de Joaquim Neto: “Eu queria começar a minha fala hoje dizendo que tem alguma coisa errada aqui quando a gente diz que isto aqui é a “onda azul”. Isto não é a onda azul, isto é um tsunami azul”, disse o secretário sobre fortes aplausos e gritos da multidão que tomava a Rua do Norte, que ainda comparou os eventos promovidos por Joaquim com os desenvolvidos pelo govenador Eduardo Campos (PSB): “Eu tenho andado com o governador Eduardo Campos nas caminhadas lá no Recife. Joaquim, como vocês se parecem. Vocês se parecem com a competência como gestor. Eu vi seu programa de governo, vi o que você fez e sei que você vai fazer muito mais”, finalizou o secretário recentemente considerado o melhor do Brasil.

Rua do Norte tomada por milhares de eleitores de Joaquim Neto em sua caminhada.

O atual vice-prefeito, João Paulo Lemos (PDT) reafirmou apoio ao candidato Joaquim Neto: “Quero reafirmar o nosso apoio, o apoio do PDT/Gravatá e de todos os vereadores a Joaquim Neto. Joaquim Neto fez muito de 2002 a 2008 por este município e continua fazendo. E para que ele possa fazer mais ainda vamos elegê-lo prefeito no dia 07 de outubro, para que a partir do dia primeiro de janeiro ele possa fazer muito mais. Tive a honra de ter sido vereador no governo de Joaquim e nossos projetos, nossas indicações, Joaquim Neto e toda sua equipe executavam com carinho”, disse João Paulo Lemos.
O presidente da câmara Júnior de Paulo (PRP) relembrou um pouco da sua trajetória política e reafirmou apoio a Joaquim Neto, prefeito: “Meus amigos e minha amigas. No último pleito de 2008 eu ganhei o titulo de vereador mais votado na história desta cidade e tenho orgulho disto. Hoje eu sou o único vereador que conseguiu três mandatos como presidente consecutivo aqui em Gravatá. Eu não vou aqui falar das obras de Joaquim porque todos vocês conhecem. Mas, vou pedir para que vocês façam como Junior de Paulo e vote em Joaquim Neto para prefeito. Pessoas a todas as pessoas que estão comigo e vão me ajudar, eu peço Joaquim Neto, para que esta cidade possa voltar novamente volte a viver em paz. A cidade de Gravatá hoje está abandonada e nós precisamos de Joaquim na prefeitura a partir de Janeiro”, disse o presidente da câmara e candidato a reeleição pela quarta vez.

Joaquim conversa com Sérgio Guerra (PSDB)

O ex-senador e atual deputado federal, Sérgio Guerra (PSBD), voltou a parabenizar Joaquim Neto pela multidão que toma conta da Rua do Norte e confirmou que hoje se teve a prévia da vitória dele como prefeito de Gravatá: “Meus amigos. Gravatá foi por muitos anos foi uma esperança para um pedaço de Pernambuco. A história política de Joaquim começou com muito esforço, muita dedicação e muita energia. Esta campanha foi crescendo e transformou-se em vitórias que nós vencemos. Joaquim assumiu a prefeitura e ao assumir a prefeitura ele deu rumo a Gravatá. Gravatá era uma cidade perdida, uma cidade confusa, ela passou a ser uma cidade com objetivo. Este município foi, é e será ainda mais símbolo desta região. Aqui há uma vocação para o crescimento. Mas, o desenvolvimento precisar ser para todos e não para poucos. Gravatá é diferente de qualquer outra cidade. Ninguém manda na consciência do povo de Gravatá. É um grande erro quando esse povo coloca na cabeça que é dono do povo de Gravatá. Eles agora se juntaram com um prefeito que nós elegemos e que não tinha voto nenhum, juntaram-se com um prefeito que atrasou pagamento de funcionários, juntaram-se o que sempre perdeu e o que ganhou por nossa causa e ganhando não fez o que tinha que fazer. Quando eles se uniram e decidiram que vão sofrer uma grande derrota no dia 7 de outubro”, disse o maior líder tucano do Brasil.

Joaquim feliz com sucesso da caminhada

 
Emocionado e com a camisa completamente molhada de suor, Joaquim Neto, saudou todos os componentes do palanque, os presidentes de sindicados e associações, os agricultores, produtores rurais e em especial aos funcionários públicos: “Queria fazer uma referência especial aos funcionários públicos que cada dia tem colocado a cara na rua, que tem ido de encontro a este governo perseguidor que se instalou aqui pensando que é o dono do povo de Gravatá. Vamos está juntos, porque faltam apenas três meses para a gente voltar a fazer a gestão que fiz com respeito ao funcionário, pagando religiosamente os seus salários em dia e muitas vezes antecipando, fazendo capacitações. Ganhei todas as eleições sem precisar perseguir os funcionários”, disse Joaquim Neto que ainda relembrou as suas quatro vitórias nas urnas: “Sempre começo minhas campanhas com o pé direito e com muita fé em Deus. Diferentemente do nosso adversário que já derrotamos quatro vezes e se Deus quiser iramos derrotar pela quinta vez. Eles fizeram um grande acordo político. Juntaram o que não serve com o que não presta com o que estava vencido, mas, só esqueceu-se de uma coisa:  de combinar com o povo. Subestimaram a inteligência do povo de Gravatá. O candidato deste prefeito que não teve condição de nem disputar o cargo da reeleição, este derrotado que nós já derrotamos, está se utilizando das beneficias do poder. Tem meia dúzia de secretários irresponsáveis perseguindo, humilhando os funcionários públicos. Mas, nós estamos observando e povo está se revoltando. Hoje foi a primeira demonstração de força disto que está acontecendo”, finalizou Joaquim Neto sob aplausos, espoques de fogos de artifícios, apitos e gritos de satisfação e alegria.
Amanhã o candidato realizará porta a porta no Bairro Novo. O evento foi classificado pelos coordenadores da campanha, André Nascimento, Ricardo Mota e Joeides Pereira,  como um sucesso.


Reportagem|fotos: Clebson Amsterdan - Portal GN

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

CANDIDATO DO PTB, EM GRAVATÁ, FOGE DO DEBATE COM SERVIDORES!!!

Bruno Martiniano corre de debate político.

Servidores vaiaram a ausência do candidato Bruno Maritniano


Algo de extraordinário aconteceu na manhã desta sexta-feira (31/08) na assembleia realizada pelo SINDSGRA – Sindicato dos Servidores Público de Gravatá. A diretoria do sindicato convidou os quatro candidatos a prefeito a participarem de um debate realizado hoje no Salão Social de Sant’Ana, centro de Gravatá. Os dois únicos candidatos presentes no encontro foram Charles da Madeireira (PSC) e o ex-prefeito e também candidato, Joaquim Neto (PSDB). Por outro lado, nem Robson Albuquerque (PP) e Bruno Martiniano (PTB) prestigiaram o ato político que comunicado a todos com certa antecedência.
Na oportunidade os candidatos presentes receberam Plataforma para Construção de Plano de Cargos e Carreiras dos Servidores Municipais de Gravatá, que visa a sua implantação na próxima gestão.

“… O servidor precisa ser respeitado e comigo sempre foi”, disse Joaquim.
Os prefeituraveis presentes responderam perguntas pré-estabelecida pela categoria e que de forma justa e transparente foram respondidas dentro do tempo de 30 minutos. Joaquim Neto destacou obras importantes da sua gestão, citou ícones do seu plano de governo e se comprometeu, como sempre, em implantar o PCC – Plano de Cargos e Carreiras para os servidores ainda no próximo ano.
Charles da Madeireira parabenizou os idealizadores do encontro, abordaram temas ligados à saúde, educação, infraestrutura e respondeu de forma objetiva todos os questionamentos levantados pelos servidores.




O que mais chamou a atenção neste encontro foi a ausência do candidato a prefeito Bruno Martiniano. Para alguns servidores a ausência foi um desrespeito com a categoria. Segundo informações não oficiais, Bruno teria alegado que não havia sido comunicado com antecedência. No entanto, fontes ligadas ao sindicato informaram que o convite formal foi protocolado para o candidato em 23/08, o que automaticamente descarta a possibilidade da não comunicação.
Joaquim foi aplaudido diversas vezes pelos servidores graças a sua facilidade de lidar com assuntos ligados diretamente com o poder executivo municipais, demonstrando assim, total controle e equilíbrio acerca do quesito administração. Mostrou Joaquim ser preparado para administrar a cidade e agora como mais experiência alavancar o desenvolvimento da cidade que há quase quatro anos está estagnado.
Sentindo-se desprestigiado pelo candidato Bruno Martiniano, a palavra de ordem da plenária em desfavor do candidato petebista foi a de FUJÃO. Os gritos foram ouvidos dentro e fora do Salão 3S.


Reportagem: Clebson Amsterdan

http://portalgn.com/bruno-martiniano-corre-de-debate-politico

Eleições: reflexão, sim. Propaganda, não!

Em ano de eleições, descubra como estimular a conscientização política sem correr o risco de transformar a escola em palanque



Em breve, os brasileiros vão eleger os prefeitos e vereadores que representarão os municípios nos próximos quatro anos. Os nomes dos candidatos certamente serão citados nas conversas de corredor e é preciso tomar cuidado para evitar que alguns deles tentem aproveitar o espaço escolar para fazer campanha eleitoral. "A escola tem função educativa, e não eleitoreira. Ela não pode servir como local de divulgação ou manipulação dos projetos políticos", diz Silvia Colello, professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP).

A atualidade do assunto é uma oportunidade para orientar os professores a trabalhar com os alunos a importância das eleições e incentivar a discussão sobre temas como as formas que a sociedade civil tem de participar na proposição e cobrança das ações do executivo e do legislativo. Nos municípios da região da Chapada Diamantina, no interior da Bahia, por exemplo, os candidatos à prefeitura são convidados a participar de um debate para discutir as principais demandas de Educação levantadas pelas escolas. Na ocasião, eles assinam um termo no qual se comprometem a executar as propostas caso sejam eleitos. Durante o mandato, uma comissão, que conta com pais de alunos e professores, avalia o cumprimento das diretrizes estabelecidas. Ao mesmo tempo, cartazes afixados pela cidade ajudam a comunidade a acompanhar o trabalho. "É preciso fomentar o debate, a consciência crítica e a postura cidadã, focando sempre a aprendizagem", afirma Elisabete Regina Monteiro, formadora do Instituto Chapada de Educação e Pesquisa (Icep), que promove essa ação.

Para que você, gestor, oriente sua equipe e se previna de eventuais armadilhas nesse período, elaboramos um pôster de condutas éticas, que pode ser destacado e colado em local visível.

FONTE:
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/eleicoes-reflexao-sim-propaganda-nao-689536.shtml

domingo, 26 de agosto de 2012

Bruno Martiniano comete Crime Eleitoral

Do Blog do Caju


 
Escrito por Tyhago Ferreira
Crime Eleitoral
Chegou ao fim à suposta honestidade dos candidatos Bruno Martiniano (PTB), Rafael Prequé (PSB) e Ivan da Farmácia (PTB). Neste domingo (26/08), os candidatos a prefeito e vereador, respectivamente, foram surpreendidos pela imprensa local cometendo o MAIOR CRIME ELEITORAL (compra de votos) comprovado na história política de Gravatá. Os candidatos com ajuda de militantes e moradores realizaram a construção de parte de calçamento de uma das ruas do Loteamento Alpes Suíço, zona norte de Gravatá.
Mas não para por ai. Um dos responsáveis pelo flagrante, que acompanhava o editor do PORTALGN.com, Clebson Amsterdan, enquanto realizava a gravação e registro de imagens do crime eleitoral, quase foi linchado por militantes do candidato Bruno Martiniano.  A vítima foi cercada por eles e mediante a situação foi ameaçada de morte enquanto estava dentro do seu veículo: “Eles disseram que eu iria morrer nesta campanha eleitoral”, disse chorando a vítima.
Além dos responsáveis pelas ameaças, também estavam no local, a esposa de Bruno, Paula Martiniano (PTB), o fotografo da campanha petebista Ednaldo Lourenço (Boneco), a jornalista Adriana Bezerra, Gabriel Tenório (PTB/JOVEM) e o vice-prefeito Rafael Prequé (PSB) além de funcionários da secretária de obras da prefeitura municipal.
Em depoimento um dos trabalhadores, José Augusto, confirmou que o material utilizado para a construção do calçamento de fato havia sido financiado por Bruno Martiniano e Ivan da Farmácia. O Ministério Público de Pernambuco já tomou conhecimento do caso e em seguida será apresentado a Justiça Eleitoral. Bruno Martiniano se condenado poderá pagar multa e numa situação ainda mais dramática pode ter sua campanha retirada do processo eleitoral.


 

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

ENQUANTO ISSO NA SALA DA JUSTIÇA...

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AUTORIDADE, ELEGÂNCIA, BELEZA, SIMPATIA E SOFISTICAÇÃO



Excelentíssima Juíza de Gravatá, Dra. Laura Amélia Moreira Brennand Simões

Até meados do século XIX, os rostos e perfis responsáveis pela imagem da justiça no Brasil era de homens carrancudos, mal-humorados, com suas túnicas negras e perucas longas, um símbolo de autoridade para a época.
Hoje, entrar em um Fórum e em um Ministério Público, depois da revolução feminina na década de 60, nos enche os olhos e isso nada tem a ver com sexualidade, mas com a constatação da beleza que há nas mulheres que agora desempenham as funções da magistratura.
É assim com a justiça aqui em Gravatá, que tem em uma de suas representantes, a bela e elegante, Excelentíssima Juíza, Dra. Laura Amélia Moreira Brennand Simões, e no Ministério Público, da mesma forma, Excelentíssima Promotora, Dra. Fernanda Nóbrega. Mas, não confundam beleza, e elegância com fraqueza. Muito pelo contrário!!Elas provam que a beleza não ofusca sua autoridade, e são firmes em suas decisões, sempre zelando pelo que diz a Lei.

Dra. Fernanda Nóbrega - Promotora de Justiça em Gravatá

Curiosamente, há 04 anos atrás, esses dois nomes para mim eram motivo de todo tipo de malversações. Quando fiz parte de um grupo de oposição, escutei todo tipo de agressão contra estas representantes da lei e da justiça em nosso município. Xingamentos, palavrões de baixo calão eram comuns entre o grupo, em relação as duas.
Felizmente, e pela graça de Deus, saí desse meio. Tive oportunidade de conhecer um pouco mais de perto o ser humano que se chama Fernanda Nóbrega, antes de ser uma promotora, e tive a honra de tê-la como madrinha de minha turminha de 4ª série na Escola Maria Alice da Veiga Pessoa, no Bairro Maria Auxiliadora. Um presente de Deus, com certeza.
Dra. Laura, conheci durante uma luta judicial para garantir um direito legal, negado e desrespeitado pela Prefeitura de Gravatá. Atenciosa, uma pessoa simples e de muito pulso. Foi muito correta em todos os momentos, comigo, não por ter deferido meu pedido, mas por ter demonstrado ter um grande coração ao me escutar, diante da ausência de minha advogada, Dra. Edvânia Pires, por conta de uma outra audiência.
Diante de meus alunos sempre faço referência da força das mulheres, e lembro seus nomes como exemplo. Em meu discurso durante a colação de grau do curso de Pedagogia eu disse:
- “Buscamos com esta graduação, somar nossa voz e nosso trabalho a outras tantas mulheres, que procuram através da formação e educação, lutar contra o desrespeito, contra a violência doméstica imposta a tantas mulheres, contra as desigualdades advindas de uma sociedade historicamente machista, que sempre reportou para às mulheres atividades consideradas inferiores, de menor valor”.
E prossegui: - “Embora ainda tenhamos que lutar para obter uma remuneração digna no exercício de nossa profissão, e melhores condições de trabalho, já podemos nos considerar vitoriosas por não sermos apenas mais uma dentre as tantas “severinas” a buscar a parte que lhes cabe neste latifúndio, como disse o poeta. Hoje somos Dilmas Roussef, que além de eleita democraticamente a primeira mulher presidenta do Brasil, se tornou a primeira mulher, brasileira, a realizar o discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU. Somos Anas Arraes, eleita como a primeira mulher Ministra do Tribunal de Contas da União”. A partir daqui eu disse: “Somos Hillarys Clinton, Cristinas Fernándes, Evitas Peron, Imãs Dulce, Irmãs Dorothy...” QUERO RETIFICAR ESTA PARTE DE MEU DISCURSO E DIZER QUE, ORGULHOSAMENTE, SOMOS LAURAS BRENNAND, FERNANDAS NÓBREGA, somos exceções e seremos lembradas por nossa luta e por nosso trabalho.
Parabéns pela excelência, Dra. Laura Brennand e Dra. Fernanda Nóbrega. Que Deus as proteja e abençoe!!!

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

PROYECTO KUATIAÑE'Ẽ (ASUNCIÓN-PY)

No Proyecto Kuatiañe'ẽ, com alguns de seus fundadores e minha orientadora da Tese de Mestrado - Dra. María Elvira Martinez de Campos 





Recebendo das mãos da Sra. Cristina todas as publicações feitas pelo Proyecto Kuatiañe'ẽ para educação escolar indígena dos povos Ava Guarani. Uma grande honra!!!



No dia 30 de julho, tive uma das experiências mais gratificantes de minha vida (dentre as muitas que virão, com certeza), em Asunción - PY, durante a realização do segundo semestre do Mestrado em Ciências da Educação, pela Universidad Americana (PY).
Ao lado de minha orientadora, Dra. María Elvira Martinez de Campos, uma das fundadoras do Ateneo de Lengua y Cultura Guarani, e pioneira na luta pela adoção da língua guarani, como língua oficial do Paraguay, na sede do Proyecto Kuatiañe'ẽ, uma instituição responsável pela elaboração de material didático para alfabetização na língua nativa dos povos indígenas do Paraguay.
Fui presenteada com todas as publicações feitas até agora, o que me deixou super-emocionada, além de sentir-me honrada, pois foi a primeira vez que estive no projeto para conhecer o magnífico trabalho realizado por estes guerreiros!!
Estreitaremos nossos laços, com toda certeza, a partir da pesquisa que estarei realizando com os povos indígenas do Paraguay.

Quero agradecer a equipe do Proyecto Kuatiañe'ẽ pela recepção tão calorosa, pelo rico presente, pelas lições e atenção concedidas a mim e dizer que, estaremos juntos, daqui para frente. Suas lutas serão minhas lutas!!!


Iporã Eté!!


PS. À minha orientadora, Dra. María Elvira: é só o começo!!! Vamos em frente!!

domingo, 8 de julho de 2012

2º semestre do Curso de Mestrado em Ciências da Educação - Universidad Americana: começando a trilhar os caminhos da DISSERTAÇÃO!!!

O problema na abordagem QUALITATIVA

- Aberto.
- Expansivo, que paulatinamente vai enfocando o conceitos relevantes de acordo com a evolução do estudo.
- Não direcionado em seu início.
- Fundamentado na experiência e intuição.
- Se aplica a um número menos de casos.
- O entendimento do fenômeno é em todas as dimensões, internas e externas, passadas e presentes.
- Se orienta a aprender  de experiências e pontos de vista dos indivíduos; valoriza processos e gerencia teorias fundamentadas nas perspectivas dos participantes.

(SAMPIERI, 4ª ED.)

segunda-feira, 25 de junho de 2012

ESCLARECIMENTO SOBRE A SITUAÇÃO DO PARAGUAI

EMAIL ENVIADO PELA PROFª  DRA. MARIA ELVIRA MARTINEZ DE CAMPOS

QUERIDOS MIOS

TODO LO QUE SE DICE ES MENTIRA. HAY, ES CIERTO, UN PEQUEÑO GRUPO DE IZQUIERDA ADMIRADORES DE CHAVEZ, Y QUE RECIBE DINERO DE VENEZUELA PARA ESOS FINES. NOSOTROS LA MAYOR PARTE DE LA POBLACION ESTA MUY CONTENTA CON EL CAMBIO, NO FUE UN GOLPE , EL JUICIO POLITICO ESTA ESTABLECIDO EN LA CONSTITUCION NACIONAL. AMBAS CAMARAS DEL PARLAMENTO ACTUARON SIGUIENDO FIELMENTE LA CONSTITUCION NACIONAL. Y SU DECISION FUE POR UNA APLASTANTE MAYORÍA.

PARA LAS PERSONAS   TRABAJADORAS Y DECENTES  DE  ESTE PAIS, LA FIGURA DE LUGO Y SU ENTORNO YA RESULTABA INTOLERABLE, SUMADA AL HECHO CIERTO DE ESTAR LLEVANDO AL PAÍS A LA INTOLERANCIA Y LA ENTREGA A CHAVEZ Y SUS AMIGOS.  EN NINGUN MOMENTO  SE DEJO DE TRABAJAR, LAS FUERZAS MILITARES NO ESTUVIERON NI ESTAN ACUARTELADAS, LAS CLASES NO SE SUSPENDIERON, SE SALIO A PASEAR IGUAL QUE EN OTROS DIAS, LAS PERSONAS ACOSTUMBRADAS A TRABAJAR CONTINUARON HACIENDOLO. NO HUBO NINGUN TIPO DE VIOLENCIA. A PESAR DE ESTAR CONSTANTEMENTE PROVOCADOS POR LUGO Y SUS AMIGOS,

LOS ESPACIOS DE LA TV PUBLICA CONTINUAN SIENDO UTILIZADOS POR ELLOS PARA TRATAR DE ASUZAR A LA POBLACION A LA DESOBEDIENCIA A LAS LEYES, Y EL NUEVO GOBIERNO LOS DEJA HACER, EN UN HECHO SIN PRECEDENTES YA QUE EL CANAL ES DEL ESTADO PARAGUAYO.EL PARAGUAYO  EN REALIDAD ESTA HARTO DE TODO ESTE CIRCO MONTADO POR ESTE CURA DEGENERADO QUE AVERGONZO A LA IGESIA CATÓLICA CON SU PROCEDER. 

DE PASO LES COMENTO QUE NOS OFENDE DE SOBREMANERA QUE LAS AUTORIDADES  DE LOS PAISES AMIGOS,  HERMANOS AMERICANOS??  SE INMISCUYAN SIN ESTAR BIEN ENTERADOS EN NUESTRAS DECISIONES INTERNAS. NO PUEDEN ACEPTAR ESTA HISTORICA DECISION DE NUESTRO PARLAMENTO FESTEJADA Y APOYADA POR TODO EL PUEBLO PENSANTE Y MADURO DEL PARAGUAY.

PUEDEN VENIR TRANQUILOS ESTOY CONVENCIDA DE QUE AHORA VAMOS A VIVIR CON MAS SEGURIDAD.

ABRAZOS.
                     MARIA ELVIRA.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

DECLARAÇÃO DA KARI-OCA 2 - RIO +20

“CONFERÊNCIA MUNDIAL DOS Povos Indígenas SOBRE RIO+20 e a Mãe TERRA” 13‐22 Junho 2012

Nós, os Povos Indígenas da Mãe Terra reunidos na sede da Kari-Oca I, sagrado Kari-Oka Púku, no Rio de Janeiro para participar da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, agradecemos aos Povos Indígenas do Brasil por nos darem o bem vindo aos seus territórios. Reafirmamos nossa responsabilidade para falar sobre a proteção e o bem-estar da Mãe Terra, da natureza e das futuras gerações de nossos Povos Indígenas e toda a humanidade e a vida. Reconhecemos o significado desta segunda convocatória dos Povos Indígenas do mundo
e reafirmamos a reunião histórica de 1992 da Kari-Oca I, onde os Povos Indígenas emitiram a Declaração da Kari-Oca e a Carta da Terra dos Povos Indígenas. A conferência da Kari-Oca e a mobilização dos Povos Indígenas durante a Reunião da Terra marcou um grande avanço do movimento internacional para os direitos dos Povos Indígenas e o papel importante que desempenhamos na conservação e no desenvolvimento sustentável. Reafirmamos também a
Declaração de Manaus sobre a convocatória da Kari-Oca 2 como o encontro internacional dos Povos Indígenas na Río+20.

A institucionalização do colonialismo
Consideramos que os objetivos da Conferência das Naciones Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD) Río+20, a “Economia Verde” e seu argumento de que o mundo somente pode “salvar” a natureza com a mercantilizar de suas capacidades de dar vida e garantir a vida como uma continuação do colonialismo que os Povos Indígenas e nossa Mãe Terra tem resistido durante 520 anos. A “Economia Verde” se promete erradicar a pobreza, mas na realidade
somente vai favorecer e responder as empresas multinacionais e o capitalismo. Se trata da continuação de uma economia global baseada nos combustíveis fósseis, na destruição do meio ambiente mediante a exploração da natureza através das indústrias extrativistas, tais como a mineração, a extração e produção petrolífera, a agricultura intensiva de monoculturas e outras inversões capitalistas. Todos esses esforços estão encaminhados as ganâncias e a acumulação de
capital por uns poucos.

Desde Rio 1992, nós como Povos Indígenas vemos que o colonialismo está sendo transformado na base da globalização do comércio e da hegemonia econômíca capitalista mundial. Se vem intensificado a exploração e o roubo dos ecossistemas e biodiversidade do mundo, assim como a violação aos diretos inerentes dos povos indígenas. Nosso direito a livre determinação, a nossa própria governança e ao nosso desenvolvimento livremente determinado, nossos direitos inerentes as nossas terras, territórios e recursos estão cada vez mais atacados por uma colaboração de governos e empresas transnacionais. Ativistas e líderes indígenas que defendem seus territórios seguem sofrendo repressão, militarização, incluindo assassinatos, prisões, humilhações e classificação como “terroristas”. A violação de nossos direitos coletivos enfrenta a mesma impunidade. O deslocamento forçado ou assimilação ameaça nossas futuras gerações, culturas, idiomas, espiritualidade y relação com a Mãe Terra económica e políticamente.

Nós, povos indígenas de todas as regiões do mundo, temos defendido a Nossa Mãe Terra das agressões do desenvolvimento não sustentável e a super exploração de nossos recursos por mineração, madeireiras, grandes represas hidroelétricas, exploração e extração petrolífera. Nossos bosques sofrem pela produção de agrocombustíveis, biomasa, plantaçõess e outras imposições como as falsas soluções à mudança climática e ao desenvolvimento não sustentável e danoso. A Economía Verde é nada menos que o capitalismo da natureza; um esforço perverso das
grandes empresas, as indústrias extrativistas e dos governos para converter em dinheiro toda a Criação mediante a privatização, mercantilização e venda do Sagrado e todas as formas de vida, assim como o céu, incluindo o ar que respiramos, a água que bebemos e todos os genes, plantas, sementes nativas, árvores, animais, peixes, diversidade biológica e cultural, ecossistemas e conhecimentos tradicionais que fazem possivel e disfrutável a vida sobre a terra.
Violações graves dos direitos dos povos indígenas da soberania alimentar continuam sem parar ao que da lugar a inseguridade alimentar. Nossa própria produção de alimentos, as plantas que nos rodeiam, os animais que caçamos, nossos campos e as plantações, a água que bebemos e a água dos nossos campos, os peixes que pescamos de nossos rios e riachos, está diminuindo a um ritmo alarmante. Projetos de desenvolvimento não sustentável, tais como mono-culturas plantações de soja químicamente intensiva, as indústrias extrativistas como a mineração e outros projetos destrutivos do meio ambiente e as inversões com fins de lucro, estão destruindo nossa biodiversidade, envenenando nossa água, nossos rios, riachos, e a terra e sua capacidade para manter a vida. Isto se agrava ainda mais debido ao cambio climático e as represas hidroeléctricas e outras formas de produção de energia que afetam a todo o ecossistema e sua capacidade para promover a vida. A soberania alimentaria é uma expressão fundamental de nossos direitos coletivo a livre determinação e desenvolvimento sustentável. A soberania alimentar e o direito a alimentação devem ser reconhecidos e respeitados: alimentação não deve ser mercadoria que se utiliza, comercializa ou especula com fins de lucro. Nutre nossas identidades, nossas culturas e idiomas, e nossa capacidade para sobreviver como povos indígenas.

A Mãe Terra é a fonte da vida que se requer proteger, não como um recurso para ser explorado e mercantilizado como “capital natural”. Temos nosso lugar e nossas responsabilidades dentro da ordem sagrada da Criação. Sentimos a alegria sustentadora quando as coisas ocorrem em harmonia com a Terra e com toda a vida que cria e sustenta. Sentimos a dor da falta de harmonia quando somos testemunho da desonra da ordem natural da Criação e da colonização econômica e
continua, assim como a degradação da Madre Terra e toda a vida nela. Até que os direitos dos povos indígenas sejam observados, velados e respeitados, o desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza não ocorrerão.

A solução
A relação inseparável entre os seres humanos e a Terra, inerente para os povos indígenas deve ser respeitada pelo bem das gerações futuras e toda a humanidade. Instamos a toda a humanidade a se unir conosco para transformar as estruturas sociais, as instituições e relações de poder que são a base de nossa pobreza, opressão e exploração. A globalização imperialista explora todo o que garante a vida e a terra. Necessitamos reorientar totalmente a produção e o consumo na base das necessidades humanas no lugar da acumulação desenfreada de ganância para com poucos. A
sociedade deve tomar controle coletivo dos recursos produtivos para satisfazer as necessidades de desenvolvimento social sustentável e evitar a sobreprodução, o sobreconsumo e a sobreexploração das pessoas e da natureza que são inevitáveis abaixo o atual sistema capitalista monopólico. Devemos enfocar sobre comunidades sustentáveis com base nos conhecimentos indígenas e no desenvolvimento capitalista.

Exigimos que as Nações Unidas, os governos e as empresas abandonem as falsas soluções a mudança climática, tais como as grandes represas hidroelétricas, os organismos geneticamente modificados, incluindo as árvores transgênicas, as plantações, os agro combustíveis, o “carbono limpo”, a energia nuclear, o gás natural, a transposição das águas dos rios, a nanotecnologia, a biologia sintética, a bio energia, a biomassa, o biochar, a geoengenharia, os mercados de
carbono, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e REDD+ que colocam em perigo o futuro e a vida tal como a conhecemos. No lugar de ajudar a reduzir o aquecimento global, eles envenenam e destroem o meio ambiente e deixam que a crise climática aumente exponencialmente, o que pode deixar o planeta praticamente inabitável. Não podemos permitir que as falsas soluções destruam o equilíbrio da Terra, assassinem as estações, desencadeiem o caos do mal tempo, privatizem a vida e ameacem a supervivência da humanidade. A Economia Verde é um crime de lese humanidade e contra a Terra.

Para lograr o desenvolvimento sustentável os Estados devem reconhecer os sistemas tradicionais de manejo de recursos dos povos indígenas que há existido por milênios, nos sustentando assim durante o colonialismo. È fundamental garantir a participação ativa dos povos indígenas nos processos de tomada de decisões que os afetam e seu direito ao consentimento livre, prévio e informado. Os Estados também devem proporcionar apoio aos povos indígenas que seja
adequada a sua sustentabilidade e prioridades livremente determinadas, sem restrições e diretrizes limitantes.

Seguiremos lutando contra a construção de represas hidrelétricas e todas as formas de produção de energia que afetam nossas águas, nossos peixes, nossa biodiversidade e os ecossistemas que contribuem com a nossa soberania alimentar. Trabalharemos para preservar nossos territórios contra o veneno das plantações de monoculturas, das indústrias extrativas e outros projetos destrutivos do meio ambiente, e continuar nossas formas de vida, preservando nossas culturas e identidades. Trabalharemos para preservar nossas plantas e as sementes tradicionais, e manter o equilíbrio entre nossas necessidades e as necessidades de nossa Mãe Terra e sua capacidade de garantir a vida. Demonstraremos ao mundo que se pode e se deve fazer. Em todos estes assuntos documentaremos y organizaremos a solidariedade de todos os povos indígenas de todas as partes do mundo, e todas as demais fontes de solidariedade dos não indígenas de boa vontade a se unir a nossa luta pela soberania alimentar e a seguridade alimentaria. Rejeitamos a privatização e o controle corporativo dos recursos, tais como nossas sementes tradicionais e dos alimentos. Por último, exigimos aos estados que defenda nossos direitos ao controle dos sistemas de gestões tradicionais e ofereça um apoio concreto, tais como as tecnologias adequadas para que possamos defender nossa soberania alimentar.

Rejeitamos as promessas falsas do desenvolvimento sustentável e soluções ao cambio climático que somente serve a ordem econômica dominante. Rejeitamos a REDD, REDD+ e outras soluções baseadas no mercado que têm como enfoque nossos bosques, para continuar violando nossos direitos inerentes a livre determinação e ao direito as nossas terras, territórios, águas e recursos, e direito da Terra a criar e manter a vida. Não existe tal coisa como “mineração
sustentável”. Não existe tal coisa como “petróleo ético”.

Rejeitamos a aplicação de direitos de propriedade intelectual sobre os recursos genéticos e o conhecimento tradicional dos povos indígenas que resulta na privatização e mercantilização do Sagrado essencial para nossas vidas e culturas. Rejeitamos as formas industriais da produção alimentícia que promove o uso de agrotóxicos, sementes e organismos transgênicos. Portanto, afirmamos nosso direito a ter, controlar, proteger e herdeiros as sementes nativas, plantas
medicinais e os conhecimentos tradicionais provenientes de nossas terras e territórios para o beneficio de nossas futuras gerações.

Nosso Compromisso com o Futuro que Queremos
Por falta da falta da implementação verdadeira do desenvolvimento sustentável o mundo está em múltiplas crises ecológicas, econômicas y climáticas. Incluindo a perda de biodiversidade, desertificação, o derretimento dos glaciares, escassez de alimentos, água e energia, uma recessão econômica mundial que se acentua, a instabilidade social e a crise de valores. Nesse sentido, reconhecemos que temos muito fazer para que os acordos internacionais respondam
adequadamente aos direitos e necessidades dos povos indígenas. As contribuições atuais potenciais de nossos povos devem ser reconhecidas como um desenvolvimento sustentável verdadeiro para nossas comunidades que permita que cada um de nós alcance o Bem Viver.

Como povos, reafirmamos nosso direito a livre determinação a controlar e manejar nossas terras e territórios tradicionais, águas e outros recursos. Nossas terras e territórios são a parte estrutural de nossa existência – somos a Terra a Terra, é nós -. Temos uma relação espiritual e material com nossas terras e territórios e estão intrinsecamente ligados a nossa supervivência e a preservassem e desenvolvimento de nossos sistemas de conhecimentos e culturas, a conservação, uso sustentável da biodiversidade e o manejo de ecossistemas.

Exerceremos o direito a determinar e estabelecer nossas prioridades e estratégias de auto desenvolvimento para o uso de nossas terras, territórios e outros recursos. Exigimos que o consentimento livre, prévio e informado seja o princípio de aprovação ou desaprovação definitivo y vinculante de qualquer plano, projeto ou atividade que afete nossas terras, territórios e outros recursos. Sem o direito ao consentimento livre, prévio e informado o modelo colonialista, o domínio da Terra e seus recursos seguirá com a mesma impunidade.

Seguiremos nos unindo como povos indígenas e construindo una solidariedade e aliança forte entre nós mesmos, comunidades locais e verdadeiros promotores não-indígenas de nossos temas. Esta solidariedade avançará a campanha mundial para os direitos dos povos indígenas a sua terra, vida e recursos e o lugar de nossa livre determinação e liberação. Seguiremos desafiando e resistindo aos modelos colonialistas e capitalistas que promovem a dominação da natureza, o crescimento econômico desenfreado, a extração de recursos sem limite para ganâncias, o consumo e a produção insustentável e as acordos não regulamentados e os mercados financeiros. Os seres humanos são uma parte integral do mundo natural e todos os direitos humanos, incluindo os direitos dos povos indígenas, devem ser respeitados e observados por o desenvolvimento.

Convidamos a toda a sociedade civil a proteger e promover nossos direitos e cosmovisões e respeitar a lei da natureza, nossas espiritualidades e culturas e nossos valores de reciprocidade, Harmonia com a natureza, a solidariedade e a coletividade. Valores como cuidar o compartilhar, entre outros, são cruciais para criar um mundo más justo, equitativo e sustentável. Neste contexto, fazemos um chamado para inclusão da cultura como o quarto pilar do desenvolvimento
sustentável.

O reconhecimento jurídico e a proteção dos direitos dos povos indígenas da terra, dos territórios,dos recursos e os conhecimentos tradicionais deveriam ser um requisito para o desenvolvimento e planificação de todos e cada um dos tipos de adaptação e mitigação da mudança climática, conservação ambiental (incluindo a criação de “áreas protegidas”), o uso sustentável da biodiversidade e medidas a combater desertificação. Em todos os casos, tem que
haver consentimento livre, prévio e informado.

Continuamos dando seguimento aos compromissos assumidos na Reunião da Terra tal como se reflete nesta declaração política. Fazemos um chamado a ONU a começar sua implementação, e assegurar a participação plena, formal e efetiva dos povos indígenas em todos os processos e atividades da Conferência de Rio+20 e mais além, de acordo com a Declaração das Nações Unidas sobe os Direitos dos Povos Indígenas (DNUDPI) e o principio do consentimento livre,
prévio e informado (CLPI). Seguimos habitando e mantendo os últimos ecossistemas sustentáveis com as mais altas concentrações de biodiversidade no mundo. Podemos contribuir de uma maneira significativa ao desenvolvimento sustentável porém acreditamos que o marco holístico de ecossistemas para o desenvolvimento se deve promover. isso inclui a integração do enfoque de direitos humanos, o enfoque de ecossistemas e enfoques culturalmente sensíveis e
baseados em conhecimentos.

Expressamos nossa solidariedade e apoio para as demandas e aspirações dos povos indígenas no Brasil encontradas no anexo a esta declaração.

“Caminhamos para o futuro nos rastros de nossos antepassados”.

Aprovado por aclamação, Aldeia de Kari-Oca, no Sagrado Kari-Oca Púku, Rio de Janeiro, Brasil, 18 de junho de 2012

sexta-feira, 15 de junho de 2012

ALERTA SOBRE A MENINGITE!


Na tarde desta quinta-feira (14) foi notificado um caso de morte em Pernambuco por meningite. A jovem Maria Luísa Valença, 16 anos, foi internada na última terça-feira (12) no hospital Santa Joana, entrou em coma e faleceu. A menina é filha do prefeito da cidade de Gravatá, Ozano Brito, e morava no Recife.

A meningite é uma doença que pode ser causada por vírus ou por bactérias. As virais são as mais simples, possuem sintomas semelhantes a gripes e, no geral, não necessitam de internação. Segundo a médica Fátima Lima, do Hospital Jayme da Fonte, a meningite bacteriana, é altamente contagiosa e grave. Por isso, deve ser tratada imediatamente.


A automedicação é muito perigosa e não deve ser feita já que existe um tipo de medicamento específico para os diferentes tipos de meningite que geralmente são causadas por meningococos, pneumococos ou hemófilos. Para confirmar o diagnóstico, é feito o exame líquor, onde é retirado um pouco de líquido da medula espinhal.

Prevenção e vacinas
A vacina contra o Haemophilus influenzae tipo B também protege contra a meningite e faz parte do calendário oficial de vacinação.
A vacina contra a meningite por pneumococo, embora tenha sido lançada na Europa e nos Estados Unidos, onde as características da bactéria são um pouco diferentes, fornece boa proteção também no nosso País.
A partir de 2011, a vacina conjugada contra meningite por meningococo C  faz parte do Calendário Básico de Imunização.  O esquema de vacinação obedece aos seguintes critérios: uma dose deve ser aplicada aos três meses; outra, aos cinco meses e a dose de reforço, aos doze meses.

Tratamento

O tratamento das meningites bacterianas tem de ser introduzido sem perda de tempo, porque a doença pode ser letal ou deixar sequelas, como surdez, dificuldade de aprendizagem, comprometimento cerebral. Ele é feito com antibióticos aplicados na veia.
Assim como para as outras enfermidades causadas por vírus, não existe tratamento específico para as meningites virais. Os medicamentos antitérmicos e analgésicos são úteis para aliviar os sintomas.
Meningites causadas por fungos ou pelo bacilo da tuberculose exigem tratamento prolongado à base de antibióticos e quimioterápicos por via oral ou endovenosa.

Recomendações

* Cuidados com a higiene são fundamentais na prevenção das meningites. Lave as mãos com frequência, especialmente antes das refeições;
* Alguns sintomas da meningite podem ser confundidos com os de outras infecções por vírus e bactérias. Não fique na dúvida: criança chorosa, inapetente e prostrada, que se queixa de dor de cabeça, precisa ser levada, o mais depressa possível, para avaliação médica de urgência.

De acordo com a médica Analira Pimentel, os sintomas, no geral, são fortes dores de cabeça que não passam com analgésicos, febre e vômito. "Ao manifestar esses sintomas, o paciente deve se dirigir logo ao hospital para evitar que a bactéria se reproduza e assim a doença possa ser combatida com os antibióticos".

A doença é transmitida através de contato íntimo - como beijo, compartilhamento de copos e divisão do mesmo espaço físico pequeno por mais de uma hora. A médica explica que os colegas de classe da menina não precisam se desesperar: "Pode haver risco para os amigos mais próximos". Quem apenas estudava junto, mas não possuía relação ou proximidade física, não possui risco.


A vigilância epidemiológica esteve no colégio Damas, onde a menina estudava, e, seguindo a determinação do Ministério da Saúde, as pessoas que eram mais próximas da menina estão sendo medicadas com antibiótico. De acordo com Adeilza Ferraz, da vigilância epidemiológica, elas totalizam 18 pacientes.

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