Há um ditado popular que ensina às jovens, pretensas ao matrimonio, para que atentem se o candidato a marido é um bom filho, pois desta forma, acredita-se que este será um bom esposo. tomando este ensinamento como base, faço aqui um paralelo alusivo aos últimos acontecimentos políticos de nossa cidade.
Se por um lado, um candidato da direita "se converte" ao palanque oposicionista, somando apoios, por outro lado, há candidato que conta apenas consigo próprio para representá-lo no município. Curiosamente, até aliados mais próximos em outras épocas, não apoiam a atual "aventura" politica neste ano.
Embora alguns mais desavisados possam dizer que o candidato só precisa do povo, o que não deixa de ser um fato, também é fato a importância de um testemunho e apoio politico de lideranças locais, que irão dar respaldo ao projeto (quando há algum, é claro), com demonstrações de coesão, afinal, ninguém pode governar sozinho. Se para alugar uma casa, é necessário um fiador, imagine escolher um candidato que não tem o aval de lideranças locais, idôneas? A imagem que prevalece é a de uma campanha desagregadora, onde um candidato dita suas regras, sempre impondo suas vontades, embora sejam em sua maioria inadequadas, e responde sempre de forma rude, mostrando imaturidade, quanto interpelado por seus aliados.
Isso é lá postura de quem pretende governar uma cidade???
Se por um lado, um candidato da direita "se converte" ao palanque oposicionista, somando apoios, por outro lado, há candidato que conta apenas consigo próprio para representá-lo no município. Curiosamente, até aliados mais próximos em outras épocas, não apoiam a atual "aventura" politica neste ano.
Embora alguns mais desavisados possam dizer que o candidato só precisa do povo, o que não deixa de ser um fato, também é fato a importância de um testemunho e apoio politico de lideranças locais, que irão dar respaldo ao projeto (quando há algum, é claro), com demonstrações de coesão, afinal, ninguém pode governar sozinho. Se para alugar uma casa, é necessário um fiador, imagine escolher um candidato que não tem o aval de lideranças locais, idôneas? A imagem que prevalece é a de uma campanha desagregadora, onde um candidato dita suas regras, sempre impondo suas vontades, embora sejam em sua maioria inadequadas, e responde sempre de forma rude, mostrando imaturidade, quanto interpelado por seus aliados.
Isso é lá postura de quem pretende governar uma cidade???
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