Não há professor que já não tenha falado ou escutado esta frase: "Quando Piaget não funciona, uso Pinochet". A referencia ao ditador chileno se dá, quando, depois de várias tentativas de estabelecer uma certa ordem na sala de aula, falham. Em meio ao caos, o professor muitas vezes se vê encurralado, e finda por usar de meios considerados autoritários, com intuito de impedir espancamentos dentro da sala, além das próprias agressões verbais que este sofre por parte de alguns alunos.
Especialmente em comunidades escolares consideradas mais carentes, o número de alunos com problema de comportamente é alto, e os índices de violência são alarmantes. Se ainda há quem afirme que as técnicas usadas hoje são impraticáveis, devem se oferecer como amigos da escola, para lecionar durante um dia que seja, nestas escolas, onde há frequentes registros de violência. O assunto e o problema são sérios, e não cabe aqui nenhum tipo de demagogia.
A escola tem recebido todo tipo de problemas para lidar com eles, dos quais não tem competencia para resolver, naõ por incapacidade, mas por não ser de sua ouçada. Além do público, disprovido de informação e formação que atende, a escola lida diretamente com os efeitos dos abismos sociais, da má distribuição de renda, dentre outros.
Em meio a isso, tem a figura do professor, mal remunerado, trabalhando em prédios sem a mínima dignidade, sem material, sem respeito, sem valorização alguma.
Quando reaje e tenta realizar um trabalho sério, é taxado pelos próprios colegas como, "exibido, o tal, etc." Se tem pulso diante de uma turma de baderneiros, corre o risco de ser acusado e violento e agressivo, como aconteceu comigo recentemente. Qual é a saída? Sentar e assistir as lutas fisicas que são travadas pelos alunos em sala? Correr e sair chorando com a mão na cabeça, ou, mesmo sendo rude, insistir com uma ação efetiva de reeducação? QUANDO ALGUÉM PISA COM FORÇA EM CIMA DE UMA UNHA DE SEU PÉ MACHUCADA, VOCÊ DIZ: "MOÇO, COM LICENÇA, VOCÊ ESQUECEU SEU PÉ EM CIMA DO MEU??"
REFLITA!
Especialmente em comunidades escolares consideradas mais carentes, o número de alunos com problema de comportamente é alto, e os índices de violência são alarmantes. Se ainda há quem afirme que as técnicas usadas hoje são impraticáveis, devem se oferecer como amigos da escola, para lecionar durante um dia que seja, nestas escolas, onde há frequentes registros de violência. O assunto e o problema são sérios, e não cabe aqui nenhum tipo de demagogia.
A escola tem recebido todo tipo de problemas para lidar com eles, dos quais não tem competencia para resolver, naõ por incapacidade, mas por não ser de sua ouçada. Além do público, disprovido de informação e formação que atende, a escola lida diretamente com os efeitos dos abismos sociais, da má distribuição de renda, dentre outros.
Em meio a isso, tem a figura do professor, mal remunerado, trabalhando em prédios sem a mínima dignidade, sem material, sem respeito, sem valorização alguma.
Quando reaje e tenta realizar um trabalho sério, é taxado pelos próprios colegas como, "exibido, o tal, etc." Se tem pulso diante de uma turma de baderneiros, corre o risco de ser acusado e violento e agressivo, como aconteceu comigo recentemente. Qual é a saída? Sentar e assistir as lutas fisicas que são travadas pelos alunos em sala? Correr e sair chorando com a mão na cabeça, ou, mesmo sendo rude, insistir com uma ação efetiva de reeducação? QUANDO ALGUÉM PISA COM FORÇA EM CIMA DE UMA UNHA DE SEU PÉ MACHUCADA, VOCÊ DIZ: "MOÇO, COM LICENÇA, VOCÊ ESQUECEU SEU PÉ EM CIMA DO MEU??"
REFLITA!
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